" Qualquer homem pode despir o corpo de uma mulher. Desnudar sua alma, porém, é tarefa para poucos." - Chandelli 69 Contos Secretos: 2017

domingo, 30 de julho de 2017

Encontro





  Estavam sentados no sofá assistindo filme. Conversando sobre coisas do dia a dia. 
  Ao entrar no assunto de quando se conheceram, tentaram puxar os detalhes da primeira vez que tiveram juntos. 
  Tudo começou pelas Redes Sociais, no qual uma simples mensagem ganhou diversas histórias até os dias de hoje. 
  Após alguns dias trocando mensagens, decidiram se encontrar, sentiam vontade de se ver. Depois dali, as mensagens se tornaram maliciosas, imaginavam-se juntos, ambos fantasiavam com as idéias. 
 - Vamos nos ver de novo - Chamou ele. 
  Marcaram de ir ao motel próximo a cidade, pois não podiam demorar. 
  Chegando ao local, ela se sentou na beirada da cama, olhava para ele andando de lado para o outro, que preparava o ambiente, para que ficassem o máximo à vontade. Minutos depois, sentou-se ao lado dela, tocou seu rosto e a beijou. Apenas um faixo de luz iluminava seu rosto de menina.
  Suas mãos percorriam seu corpo, tocavam sua pele. 
  Beijou seu pescoço. 
  Devagar. Sem pressa. 
  Trocavam olhares. 
  Sua língua tocava seus lábios matando a sede que sentia dela. Seus cheiros se misturavam. Ele acariciava suas coxas e todo seu corpo. Retirou sua blusa, deixando-a apenas de sutiã. Aproximou sua boca dos seus seios e os beijou. 
  Seu toque a arrepiava, deixava sua respiração acelerada. Terminou de tirar seu jeans. Agora não lhe restava barreiras, apenas uma pequena peça rendada de tecido fino estava em seu caminho. Tocou sua calcinha. Estava úmida a ponto de molhar o pano. Atravessar os fios de algodão. 
Ficou tão sexy que decidiu deixá-la como estava. Passava a ponta dos dedos na sua buceta. Devagar. Sentindo seu tesão. Deitou-a na cama, abriu sua pernas e lhe tocava ainda por cima da calcinha. 
    Beijavam-se.
  Suas curvas se perdiam em meio aos lençóis e travesseiros. Soltava gemidos baixos a cada toque. Colocou sua renda para o lado e encostou seus dedos em seus lábios esfregando seu mel por toda parte. 
  Chupou seus seios, descendo até sua barriga, deixando beijos perdidos por ali. 
     Desceu. 
     Desceu. 
     Olhou para ela. Trocaram olhares. 
  Passou a língua por cima da calcinha. Ela gemeu. 
    Ela já não se aguentava de tesão quando ele provou sua buceta. Passava a língua de cima a baixo. Movimentava seu quadril lento, quase imperceptível. Aumentou conforme ele enfiou dois dedos bem fundo. 
  Ele terminou de tirar suas roupas, e a fodeu com força. 
  Ela soltava gemidos. Agarrava seu corpo contra o dele, pressionando-a. Sentia seu corpo rígido. Virou-a de bruços e continuou as estocadas. Ela sentia seu gozo vir, queria gozar, molhar seu pau. 
  Começou a se tocar, enquanto ele metia até o fundo e voltava. 
  Os dois gemiam. 
  Ela sentiu seu orgasmo. Sensação gostosa. A adrenalina que tomou conta do seu corpo, tocando sua alma, aproximando-os. Ali seus sentimentos floresceram, entraram em fervura. Sentiu totalmente atraída por alguém que conheceu a poucos dias. 
  Logo em seguida, seus espasmos se foram, a intensidade diminuiu, sua visão turva foi voltando ao normal.
  Ele continuou por alguns minutos e 
 gozou nas suas nádegas logo em seguida, finalizando com um tapa.